Além de médico, também faltam material e qualidade no atendimento
Por Isaías Teixeira/Folha do Vale - Uma moradora do povoado de Serra Branca, município de Santana dos Garrotes, em contato com a reportagem da Folha (www.folhadovali.com.br) na manhã desta quarta-feira, 11, denunciou a falta de médico e material de trabalho no posto do Programa Saúde da Família (PSF) da localidade, uma das mais habitadas do município.
A denunciante disse que procurou o posto nesta quarta para consultar uma filha, mas o dr. Carlinhos Soares, médico designado para dar plantão no PSF de Serra Branca, segundo ela, mais uma vez não compareceu ao trabalho, “e eu e outras pessoas tivemos que voltar”, afirmou a agricultora, acrescentando que “ele só vem uma vez por mês e olhe lá, e a gente é que fica sofrendo”.
De acordo com a moradora, um outro problema do PSF da comunidade é a falta de material dentário e também de medicamentos. “O dentista até que vem, ele dá plantão dois dias por semana, mas falta material para ele trabalhar e a gente fica sem atendimento; o posto também não tem medicamentos, e a situação é tão feia que não tem nem um dipirona”, afirmou revoltada a moradora.
A agricultora ainda denunciou mau atendimento por parte de funcionários no PSF de Serra Branca e favorecimento na distribuição de fichas para atendimento no posto. “Os funcionários do posto atendem mau e eles beneficiam pessoas deles nas fichas. A pessoa pode chegar cedo e ser a primeira da fila, mas vai ter gente que vai ser atendida primeiro porque a ficha já foi feita em casa”.
A santanense afirmou que o prefeito do município, José Alencar, está ausente das comunidades rurais e não se interessa em resolver os problemas da população mais carente do município. “Aqui mesmo em Serra Branca, o prefeito só vem em época de campanha, e, como ele não vai ser candidato, acho que nem nesse ano ele vai vir”, concluiu a moradora.
Conforme o Ministério da Saúde, a carga horária exigida para o PSF é de 40 horas semanais, e a Prefeitura que descumprir a determinação poderá ter repasse de recursos suspensos
No ano passado, o Governo Federal repassou para a Prefeitura de Santana dos Garrotes R$ 909,2 mil para serem gastos na saúde, dos quais R$ 466,3 mil foram para o Programa Saúde da Família e R$ 39,86 para a farmácia básica do município, destinados à compra de medicamentos. Foto: Prefeitura de Santana dos Garrotes recebe um expressivo volume de recursos para a saúde, mas o que não falta é queixa.
De acordo com a moradora, um outro problema do PSF da comunidade é a falta de material dentário e também de medicamentos. “O dentista até que vem, ele dá plantão dois dias por semana, mas falta material para ele trabalhar e a gente fica sem atendimento; o posto também não tem medicamentos, e a situação é tão feia que não tem nem um dipirona”, afirmou revoltada a moradora.
A agricultora ainda denunciou mau atendimento por parte de funcionários no PSF de Serra Branca e favorecimento na distribuição de fichas para atendimento no posto. “Os funcionários do posto atendem mau e eles beneficiam pessoas deles nas fichas. A pessoa pode chegar cedo e ser a primeira da fila, mas vai ter gente que vai ser atendida primeiro porque a ficha já foi feita em casa”.
A santanense afirmou que o prefeito do município, José Alencar, está ausente das comunidades rurais e não se interessa em resolver os problemas da população mais carente do município. “Aqui mesmo em Serra Branca, o prefeito só vem em época de campanha, e, como ele não vai ser candidato, acho que nem nesse ano ele vai vir”, concluiu a moradora.
Conforme o Ministério da Saúde, a carga horária exigida para o PSF é de 40 horas semanais, e a Prefeitura que descumprir a determinação poderá ter repasse de recursos suspensos
No ano passado, o Governo Federal repassou para a Prefeitura de Santana dos Garrotes R$ 909,2 mil para serem gastos na saúde, dos quais R$ 466,3 mil foram para o Programa Saúde da Família e R$ 39,86 para a farmácia básica do município, destinados à compra de medicamentos. Foto: Prefeitura de Santana dos Garrotes recebe um expressivo volume de recursos para a saúde, mas o que não falta é queixa.
Espramos que não fique só na denúncia, pois em nosso país sempre ocorre isso,as denúnicaas feitas mas nada é resolvido.
ResponderExcluir