Em Caiana, oposição aderiu inteira ao prefeito, que deverá ser candidato único
Por Sousa Neto/Folha do Vale – Não há duvidas de que o entendimento entre situação e oposição em São José de Caiana é boa, aliás, boníssima para os dois lados, que agora se transformaram em um lado único, acabando as bifurcações políticas. Mas a incerteza é se esse “acordão” é importante para o povo, que ficou sem opção para o pleito municipal vindouro diante da possibilidade de uma candidatura única.
Com todo mundo agora com a boca no poder, tudo deve girar em torno do prefeito José Walter (PMDB - foto), que vai disputar a reeleição possivelmente como candidato único e, pelo andar da carruagem, deverá alcançar o segundo mandato sem nenhuma dificuldade.
Diante do entendimento que se construiu no Caiana, o palanque, se é que precisará ser erguido, vai ficar pequeno para tantos interesses, e figuras antagônicas, que até bem pouco tempo brigavam ferrenhamente, vai estar certamente de mãos dadas, a exemplo de Marcílio e Gildivan Lopes, este padrinho político do atual prefeito, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
O “acordão” também calou os brados oposicionistas na Câmara Municipal: os vereadores, todos pendurados em um único cordão, possivelmente não darão mais voz às queixas e problemas da comunidade. O trabalho de fiscalização do executivo pelo legislativo também fica comprometido.
Já para a parcela da população que não aprova o governo municipal só resta uma altenativa eleitoral se, até o pleito, não aparecer nenhum candidato alternativo, anular o voto.
Com todo mundo agora com a boca no poder, tudo deve girar em torno do prefeito José Walter (PMDB - foto), que vai disputar a reeleição possivelmente como candidato único e, pelo andar da carruagem, deverá alcançar o segundo mandato sem nenhuma dificuldade.
Diante do entendimento que se construiu no Caiana, o palanque, se é que precisará ser erguido, vai ficar pequeno para tantos interesses, e figuras antagônicas, que até bem pouco tempo brigavam ferrenhamente, vai estar certamente de mãos dadas, a exemplo de Marcílio e Gildivan Lopes, este padrinho político do atual prefeito, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
O “acordão” também calou os brados oposicionistas na Câmara Municipal: os vereadores, todos pendurados em um único cordão, possivelmente não darão mais voz às queixas e problemas da comunidade. O trabalho de fiscalização do executivo pelo legislativo também fica comprometido.
Já para a parcela da população que não aprova o governo municipal só resta uma altenativa eleitoral se, até o pleito, não aparecer nenhum candidato alternativo, anular o voto.
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