Assassinato foi em Santana dos Garrotes e atentado ocorreu em Coremas
Dois crimes nesta terça-feira, 3, mobilizam a Polícia Militar da região, um dos quais a morte de um homem, atigido por um tiro no final da manhã em Santana dos Garrotes (foto). Mas antes, durante a madrugada, ao menos três pessoas armadas invadiram uma área onde fica uma queijeira, mataram um cachorro que fazia a segurança do local e dispararam vários tiros contra paredes e portas do prédio, que também teve uma de suas entradas arrombadas com uma alavanca, que foi deixada pelo bando.
A queijeira fica no sítio Mãe D’água, a cinco quilômetros da cidade de Coremas. No momento do atentado, três funcionários trabalhavam no local, um dos quais José Aldo, que acionou a PM, mas os homens fugiram antes da chegada da polícia, embrenhando-se em uma mata por trás do estabelecimento.
Segundo o pilotão de Coremas, a intenção dos homens era botar fogo no local, já que duas garrafas com gasolina foram deixadas por eles durante a fuga. O dono da queijeira é o comerciante Geraldo Ferreira da Silva, de 50 anos, que ficou transtornado com o fato, conforme apurou a Folha, e que pode ter sido motivado por alguma inimizade do proprietário, embora a polícia não descarte a possibilidade de uma tentativa de roubo. O crime ocorre apenas dois dias depois do assassinato do motorista coremense José Edson Virgulino de Sousa, de 22 anos, morto a tiros por um colega de profissão, que está foragido.
Homicídio em Santana dos Garrotes
A queijeira fica no sítio Mãe D’água, a cinco quilômetros da cidade de Coremas. No momento do atentado, três funcionários trabalhavam no local, um dos quais José Aldo, que acionou a PM, mas os homens fugiram antes da chegada da polícia, embrenhando-se em uma mata por trás do estabelecimento.
Segundo o pilotão de Coremas, a intenção dos homens era botar fogo no local, já que duas garrafas com gasolina foram deixadas por eles durante a fuga. O dono da queijeira é o comerciante Geraldo Ferreira da Silva, de 50 anos, que ficou transtornado com o fato, conforme apurou a Folha, e que pode ter sido motivado por alguma inimizade do proprietário, embora a polícia não descarte a possibilidade de uma tentativa de roubo. O crime ocorre apenas dois dias depois do assassinato do motorista coremense José Edson Virgulino de Sousa, de 22 anos, morto a tiros por um colega de profissão, que está foragido.
Homicídio em Santana dos Garrotes
Foi por volta das 11h30 também desta terça, um homem atirou contra outro em frente à rádio comunitária da cidade, nas proximidades do fórum. Segundo a PM, o matalúrgico José Filho Pereira(Deca da Pedra), de 46 anos, disparou um tiro, possivelmente de revólver, na cabeça do agricultor Leoberto Chagas Silvino, de 45 anos, que residia no sítio Aroeiras, município santanense. A vítima foi levada para Campina Grande e, segundo a PM, faleceu ao dar entrada no hospital.
O crime pode estar relacionado a uma questão passional: a vítima, que era casada e pai de 7 filhos, e o acusado, que é separado e tinha ciúmes do agricultor com sua ex-companheira, segundo a PM, encontraram-se supostamente por acaso e começaram a discutir, momento em que José Filho atirou contra Leoberto. Após o disparo, o suspeito, que mora em uma rua projetada da cidade, fugiu, mas a Polícia Militar continua mobilizada na tentativa de capturá-lo. É o segundo homicídio no Vale em dois dias. O ano começou violento na região. Foto: centro de Santana dos Garrotes, que ficou chocada com o homicídio.
O crime pode estar relacionado a uma questão passional: a vítima, que era casada e pai de 7 filhos, e o acusado, que é separado e tinha ciúmes do agricultor com sua ex-companheira, segundo a PM, encontraram-se supostamente por acaso e começaram a discutir, momento em que José Filho atirou contra Leoberto. Após o disparo, o suspeito, que mora em uma rua projetada da cidade, fugiu, mas a Polícia Militar continua mobilizada na tentativa de capturá-lo. É o segundo homicídio no Vale em dois dias. O ano começou violento na região. Foto: centro de Santana dos Garrotes, que ficou chocada com o homicídio.
Folha do Vale.
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