Mobilização dos agentes comunitários em Brasília nos dias 3, 4 e 5 de outubro.
O Deputado Federal Giroto (PR-MS) apóia a mobilização dos agentes comunitários na Capital Federal nos dias 3, 4 e 5 de outubro. Nesta data, cerca de 10 mil trabalhadores vão estar na capital federal em defesa dos direitos da categoria. A afirmação foi feita ao presidente do Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de Campo Grande (Sidem), Marcos Tabosa, no início da noite de terça-feira (24).
De acordo com Tabosa, a categoria vai ficar acampada em Brasília pelos três dias com objetivo de sensibilizar o Ministério da Saúde para que mande um projeto de lei ao Congresso Nacional instituindo o piso nacional dos agentes comunitários. “O piso será escalonada até 2015”, enfatizou o presidente da entidade sindical, explicando que para garantir o recurso necessário ao pagamento dos salários a proposta é atrelar o piso à Emenda Constitucional 29, que estipula valores mínimos a serem aplicados pelo Executivo na área de Saúde. “Nosso objetivo é evitar um impacto imediato na folha de pagamento das prefeituras e ao mesmo tempo garantir receita para o setor”, destacou Tabosa.
Giroto enfatizou que “o piso nacional é uma luta justa da categoria pelo excelente trabalho que realizam, mas pelo grande número de trabalhadores envolvidos é necessário viabilizar os recursos para que o caixa das prefeituras não entre em colapso”.
Em todo o Brasil são 300 mil agentes comunitários, de acordo com Tabosa, explicando que ontem representantes de oito federações da categoria estiveram reunidos em Brasília para organizar a mobilização em outubro.
De acordo com Tabosa, a categoria vai ficar acampada em Brasília pelos três dias com objetivo de sensibilizar o Ministério da Saúde para que mande um projeto de lei ao Congresso Nacional instituindo o piso nacional dos agentes comunitários. “O piso será escalonada até 2015”, enfatizou o presidente da entidade sindical, explicando que para garantir o recurso necessário ao pagamento dos salários a proposta é atrelar o piso à Emenda Constitucional 29, que estipula valores mínimos a serem aplicados pelo Executivo na área de Saúde. “Nosso objetivo é evitar um impacto imediato na folha de pagamento das prefeituras e ao mesmo tempo garantir receita para o setor”, destacou Tabosa.
Giroto enfatizou que “o piso nacional é uma luta justa da categoria pelo excelente trabalho que realizam, mas pelo grande número de trabalhadores envolvidos é necessário viabilizar os recursos para que o caixa das prefeituras não entre em colapso”.
Em todo o Brasil são 300 mil agentes comunitários, de acordo com Tabosa, explicando que ontem representantes de oito federações da categoria estiveram reunidos em Brasília para organizar a mobilização em outubro.
Diamante Online
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