Bancário(PSB) comanda demissão de 19 professores e funcionários pro tempores no interior.
As demissões de servidores pro tempore da área de educação continuam ocorrendo, no interior da Paraíba. A denúncia foi feita por professores e funcionários pro tempore da Educação na cidade de Pedras de Fogo, que atribuiu a culpa das demissões a um bancário da cidade.
Segundo a professora Claudiana da Silva, as demissões foram comandas pelo bancário e representante do PSB na cidade, Derivaldo Romão que determinou o desligamento de 19 professores e auxiliares administrativos pro tempores com mais de 18 anos de serviços prestados ao Estado da Paraíba.
“Simplesmente o Diretor da escola que eu ensinava, a mando do Derivaldo Romão, deixou um recado na minha casa dizendo que não precisava mais dos meus trabalhos. Fique desesperada, depois de 19 anos dando aula nessa escola, fui demitida por um recado, isso é um ato de perseguição”, ressaltou Claudina.
Os professores e funcionários procuraram o representante do PSB da cidade para pedir que ele intercedesse junto ao Governador Ricardo Coutinho, no sentido de anular as demissões.
“Nós procuramos o representante do PSB na cidade, mas ele foi logo dizendo que caso eu quisesse voltar para sala de aula, eu teria que vestir a camisa do partido”, finalizou a professora Márcia Guedes, pro tempore que tinha 11 anos de serviços prestados no Estado.
Veja relação dos pro tempores demitidos da Escola Estadual João Úrsulo e Gilberto Carlos:
- Cecília de Lourdes Alexandre de Araújo (Professora admitida em 1998)
- Maria da Piedade Barbosa da Silva (Professora admitida em 1996)
- Marcia Guedes de Vasconcelos (Professora admitida em 2000)
- Dulcinete Maria de Lira (Auxiliar Administrativa admitida em 1992)
- Sandra Regina Barbosa de Medeiros (Auxiliar Administrativa admitida em 1992)
- Claudiana da Silva (Professora admitida em 1996)
- Dijalma Mauricio (Professora admitida em 2001)
- João Mauricio de Deus (Auxiliar administrativo admitido em 2001)
- José Aureo Paulino da Silva (Auxiliar administrativo admitido em 2001)
Segundo a professora Claudiana da Silva, as demissões foram comandas pelo bancário e representante do PSB na cidade, Derivaldo Romão que determinou o desligamento de 19 professores e auxiliares administrativos pro tempores com mais de 18 anos de serviços prestados ao Estado da Paraíba.
“Simplesmente o Diretor da escola que eu ensinava, a mando do Derivaldo Romão, deixou um recado na minha casa dizendo que não precisava mais dos meus trabalhos. Fique desesperada, depois de 19 anos dando aula nessa escola, fui demitida por um recado, isso é um ato de perseguição”, ressaltou Claudina.
Os professores e funcionários procuraram o representante do PSB da cidade para pedir que ele intercedesse junto ao Governador Ricardo Coutinho, no sentido de anular as demissões.
“Nós procuramos o representante do PSB na cidade, mas ele foi logo dizendo que caso eu quisesse voltar para sala de aula, eu teria que vestir a camisa do partido”, finalizou a professora Márcia Guedes, pro tempore que tinha 11 anos de serviços prestados no Estado.
Veja relação dos pro tempores demitidos da Escola Estadual João Úrsulo e Gilberto Carlos:
- Cecília de Lourdes Alexandre de Araújo (Professora admitida em 1998)
- Maria da Piedade Barbosa da Silva (Professora admitida em 1996)
- Marcia Guedes de Vasconcelos (Professora admitida em 2000)
- Dulcinete Maria de Lira (Auxiliar Administrativa admitida em 1992)
- Sandra Regina Barbosa de Medeiros (Auxiliar Administrativa admitida em 1992)
- Claudiana da Silva (Professora admitida em 1996)
- Dijalma Mauricio (Professora admitida em 2001)
- João Mauricio de Deus (Auxiliar administrativo admitido em 2001)
- José Aureo Paulino da Silva (Auxiliar administrativo admitido em 2001)
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