O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, revelou nesta quarta-feira (16) que há estudos no âmbito da Petrobras para um possível reajuste dos preços da gasolina. Entretanto, acrescentou que o governo, o controlador da empresa estatal, resiste a autorizar um aumento no preço do combustível.
"Até quando for suportável, e a Petrobras está estudando isso [aumento do preço], resistiremos. Não há interesse do governo [em aumentar o preço da gasolina]. Da Petrobras, pode haver", disse Lobão antes de reunião no Ministério da Fazenda. O preço do petróleo começou a subir com mais intensidade nas últimas semanas com as tensões nos países produtores no Oriente Médio.
O ministro acrescentou, porém, que o governo não está trabalhando com a possibilidade de aumento da gasolina "neste momento". "É claro que, se o barril do petróleo atingir patamares elevadíssimos, o que não se supõe que vai acontecer, podemos repensar o assunto", declarou Lobão.
Ele afirmou que ouviu falar "várias vezes" que, quando o preço do barril do petróleo atingisse US$ 105, teria de haver reajuste da gasolina no mercado interno. "Mas [o barril] chegou a US$ 110 e não se fez [o aumento]", disse o ministro de Minas e Energia.
Questionado sobre o interesse dos acionistas minoritários, que se beneficiariam com o aumento do preço da gasolina, que resultaria em lucro maior para a empresa estatal, Lobão avaliou que o interesse do povo brasileiro também tem de ser considerado.
"Até quando for suportável, e a Petrobras está estudando isso [aumento do preço], resistiremos. Não há interesse do governo [em aumentar o preço da gasolina]. Da Petrobras, pode haver", disse Lobão antes de reunião no Ministério da Fazenda. O preço do petróleo começou a subir com mais intensidade nas últimas semanas com as tensões nos países produtores no Oriente Médio.
O ministro acrescentou, porém, que o governo não está trabalhando com a possibilidade de aumento da gasolina "neste momento". "É claro que, se o barril do petróleo atingir patamares elevadíssimos, o que não se supõe que vai acontecer, podemos repensar o assunto", declarou Lobão.
Ele afirmou que ouviu falar "várias vezes" que, quando o preço do barril do petróleo atingisse US$ 105, teria de haver reajuste da gasolina no mercado interno. "Mas [o barril] chegou a US$ 110 e não se fez [o aumento]", disse o ministro de Minas e Energia.
Questionado sobre o interesse dos acionistas minoritários, que se beneficiariam com o aumento do preço da gasolina, que resultaria em lucro maior para a empresa estatal, Lobão avaliou que o interesse do povo brasileiro também tem de ser considerado.
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