Finalmente o silêncio foi quebrado. Em entrevista iniciada no final da manhã desta segunda-feira (4), na sede do PMDB da Paraíba, o ex-governador José Maranhão (PMDB) chamou de “levianas” as acusações do governador Ricardo Coutinho (PSB), que vem alegando seguidas vezes que recebeu o Estado quebrado.
Ele nega veementemente que tenha deixado o Estado inadimplente e declarou que deixou o poder com apenas R$ 289 milhões de restos a pagar (dívidas contraídas num ano e que ficam para ser pagos no seguinte). E que existia dinheiro em caixa para pagar estes valores.
O peemedebista aproveitou também para cutucar seu adversário, ao dizer que ele até agora não cumpriu a promessa de frear a violência no Estado.
Sobre o Hospital Regional de Campina Grande, ele garante que deixou o equipamento pronto, com todos os equipamentos comprados, mas que até agora nada saiu do canto.
“Só faltava o remanejamento dos servidores do antigo Hospital de Trauma, que por sinal nem nos pertence, e depois um treinamento ao pessoal que iria trabalhar lá. É um hospital de primeiro mundo, mas até agora está parado”, critica.
Apesar de considerada inconstitucional pela justiça, o ex-governador insistiu em defender a chamada PEC 300, projetos de leis aprovados na reta final de seu governo dentro do período eleitoral e que concedia aumentos salariais a policiais, bombeiros e agentes penitenciários.
A entrevista coletiva foi a primeira depois de sua derrota em 2º turno para o Governo da Paraíba.
Ele nega veementemente que tenha deixado o Estado inadimplente e declarou que deixou o poder com apenas R$ 289 milhões de restos a pagar (dívidas contraídas num ano e que ficam para ser pagos no seguinte). E que existia dinheiro em caixa para pagar estes valores.
O peemedebista aproveitou também para cutucar seu adversário, ao dizer que ele até agora não cumpriu a promessa de frear a violência no Estado.
Sobre o Hospital Regional de Campina Grande, ele garante que deixou o equipamento pronto, com todos os equipamentos comprados, mas que até agora nada saiu do canto.
“Só faltava o remanejamento dos servidores do antigo Hospital de Trauma, que por sinal nem nos pertence, e depois um treinamento ao pessoal que iria trabalhar lá. É um hospital de primeiro mundo, mas até agora está parado”, critica.
Apesar de considerada inconstitucional pela justiça, o ex-governador insistiu em defender a chamada PEC 300, projetos de leis aprovados na reta final de seu governo dentro do período eleitoral e que concedia aumentos salariais a policiais, bombeiros e agentes penitenciários.
A entrevista coletiva foi a primeira depois de sua derrota em 2º turno para o Governo da Paraíba.
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