Vereador teve que fugir para escapar de fúria de colega no plenário da Casa
Os vereadores de Guarabira quase trocaram socos na sessão da Câmara nesta terça-feira(5). Os protagonistas da discussão foram Gerson do Gesso (PRP) e Jáder Pimentel (PMDB).
Jader é diretor técnico do Interpa. O suplente de Jader, Jorge Filho (PMDB), alega que o vereador não pode acumular as funções e nesta terça a Câmara decidiu que o parlamentar tem direito ao acúmulo das atividades e negou a cassação do parlamentar.
Dos dez vereadores da cidade, Gerson do Gesso foi o único que não concordou com a decisão dos colegas. Ele afirma que Jader tem apresentado inúmeros atestados médicos para justificar ausência do parlamento e por isso decidiu abster-se. “Os atestados sempre vinham com o mesmo diagnóstico, eu acho que ele deveria se tratar”.
Gerson disse na noite desta terça ao MaisPB que o seu voto não agradou ao colega de parlamento que , segundo ele, partiu para agredi-lo. Só não apanhou porque fugiu pelas portas do fundo da Câmara, com a ajuda de seguranças.
“Ele tirou o paletó, jogou no chão, partiu para dar em mim. O cabra apanhar sentado é fogo, ai eu me levantei e corri. Se eu tivesse partido para cima era murro para todo lado”, disse Gerson.
“Não sei se ele estava sobre efeito de algum entorpecente. Eu não confio”, disse o parlamentar que concluiu: “Jader perdeu as estribeiras”.
Jader Pimentel classificou o tumulto como uma discussão corriqueira. “Foi um bate boca normal”.
Sobre o relato de Gerson do Gesso, Jader afirmou que tudo não passava de “mentira” do vereador e que já tinha feito as pazes com o colega.
O parlamentar disse ainda que a tentativa de lhe cassar o mandato é fruto de perseguição partidária e que já está com uma ação tramitando na justiça solicitando autorização para sair do PMDB, sem sofrer processo de infidelidade partidária.
Jader é diretor técnico do Interpa. O suplente de Jader, Jorge Filho (PMDB), alega que o vereador não pode acumular as funções e nesta terça a Câmara decidiu que o parlamentar tem direito ao acúmulo das atividades e negou a cassação do parlamentar.
Dos dez vereadores da cidade, Gerson do Gesso foi o único que não concordou com a decisão dos colegas. Ele afirma que Jader tem apresentado inúmeros atestados médicos para justificar ausência do parlamento e por isso decidiu abster-se. “Os atestados sempre vinham com o mesmo diagnóstico, eu acho que ele deveria se tratar”.
Gerson disse na noite desta terça ao MaisPB que o seu voto não agradou ao colega de parlamento que , segundo ele, partiu para agredi-lo. Só não apanhou porque fugiu pelas portas do fundo da Câmara, com a ajuda de seguranças.
“Ele tirou o paletó, jogou no chão, partiu para dar em mim. O cabra apanhar sentado é fogo, ai eu me levantei e corri. Se eu tivesse partido para cima era murro para todo lado”, disse Gerson.
“Não sei se ele estava sobre efeito de algum entorpecente. Eu não confio”, disse o parlamentar que concluiu: “Jader perdeu as estribeiras”.
Jader Pimentel classificou o tumulto como uma discussão corriqueira. “Foi um bate boca normal”.
Sobre o relato de Gerson do Gesso, Jader afirmou que tudo não passava de “mentira” do vereador e que já tinha feito as pazes com o colega.
O parlamentar disse ainda que a tentativa de lhe cassar o mandato é fruto de perseguição partidária e que já está com uma ação tramitando na justiça solicitando autorização para sair do PMDB, sem sofrer processo de infidelidade partidária.
Portal R2
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