Escândalo na Saúde do Vale: algumas Prefeituras podem estar recebendo dinheiro por PSFs que não funcionam
Denúncias da existência de um esquema para desviar recursos do Programa Saúde da Família (PSF) estão sendo feitas por alguns profissionais do próprio setor, conforme apurou a Folha. Se são verídicas ou não, isso somente uma investigação minuciosa da Polícia Federal pode descobrir, e a informação, oficialmente não confirmada, é que a PF já está no caso e logo teremos mais noticias.
Segundo um desses profissionais, o esquema funciona, mais ou menos, da seguinte forma: o prefeito contrata um médico ou outro profissional para uma equipe de PSF e, mesmo sem o profissional de Saúde dar plantão ou já tendo até se afastado da equipe, o contrato permaneceria vigente, aparentando para o Ministério da Saúde que aquela equipe de Saúde da Família estaria funcionando normalmente.
Em alguns casos, o esquema teria a conivência dos próprios profissionais: muitos deles assinariam um contrato como profissionais de uma equipe de PSF e passariam a receber o salário, mas sem prestar serviço.
Com isso, a Prefeitura receberia o repasse federal, dinheiro que posteriormente seria desviado, e a população ficaria sem o atendimento. As denúncias apontam que essa não é uma modalidade nova de corrupção na Saúde regional, e, aparentemente, alguns Municípios do Vale estariam envolvidos.
Pelo menos algumas coisas são evidentes: as queixas da falta de médicos e outros profissionais em PSFs da região são constantes. Problemas que podem indicar que grande parte do dinheiro da Saúde pública regional está sendo devorada pelo câncer moral que atinge o setor aqui e em todo o país: enquanto alguns poucos enriquecem ilicitamente, a maioria morre por falta de atendimento.
Portal R2
Segundo um desses profissionais, o esquema funciona, mais ou menos, da seguinte forma: o prefeito contrata um médico ou outro profissional para uma equipe de PSF e, mesmo sem o profissional de Saúde dar plantão ou já tendo até se afastado da equipe, o contrato permaneceria vigente, aparentando para o Ministério da Saúde que aquela equipe de Saúde da Família estaria funcionando normalmente.
Em alguns casos, o esquema teria a conivência dos próprios profissionais: muitos deles assinariam um contrato como profissionais de uma equipe de PSF e passariam a receber o salário, mas sem prestar serviço.
Com isso, a Prefeitura receberia o repasse federal, dinheiro que posteriormente seria desviado, e a população ficaria sem o atendimento. As denúncias apontam que essa não é uma modalidade nova de corrupção na Saúde regional, e, aparentemente, alguns Municípios do Vale estariam envolvidos.
Pelo menos algumas coisas são evidentes: as queixas da falta de médicos e outros profissionais em PSFs da região são constantes. Problemas que podem indicar que grande parte do dinheiro da Saúde pública regional está sendo devorada pelo câncer moral que atinge o setor aqui e em todo o país: enquanto alguns poucos enriquecem ilicitamente, a maioria morre por falta de atendimento.
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