Esposo de promotora comete suicídio: comerciante foi sepultado na manhã desta segunda
Dezenas de pessoas acompanharam o enterro de Batista Gomes
Esposa, filhos e demais familiares, além de dezenas de pessoas, acompanharam profundamente comovidos o sepultado do comerciante pedrabranquense João Batista Gomes da Silva, de 60 anos, na manhã desta segunda-feira, 16, em Pedra Branca (foto).
Batista, assim chamado, era proprietário de uma padaria na Rua Presidente João Pessoa, centro de Pedra Branca, e esposo da promotora de Justiça Jacilene Nicolau Faustino Gomes, que já atuou em Itaporanga e Coremas e atualmente trabalha em João Pessoa. O comerciante deixou quatro filhos, três mulheres, todas advogadas, e um homem: Daniel Gomes, de 23 anos. Foi ele quem encontrou o corpo do pai, conforme apurou a reportagem do www.folhadovali.com.br.
O suicídio foi na manhã do domingo, 15: depois de deixar a padaria organizada para receber a clientela, o que fazia diariamente, Batista foi para a casa do sogro, que é vizinha ao comércio e estava vazia, e lá cometeu suicídio por enforcamento.
O fato surpreendeu toda sua família, mas o comerciante, segundo familiares, apresentava sinais de depressão. João Batista era um homem muito conhecido e querido em Pedra Branca, que está surpresa e chocada.
A promotora e os filhos do comerciante estão muito abalados. Apesar de viver constantemente separada em função do trabalho da mãe em João Pessoa e do pai em Pedra Branca, onde Jacilene e Batista nasceram e mantinham negócio e propriedades, a família era muito unida.
Batista, assim chamado, era proprietário de uma padaria na Rua Presidente João Pessoa, centro de Pedra Branca, e esposo da promotora de Justiça Jacilene Nicolau Faustino Gomes, que já atuou em Itaporanga e Coremas e atualmente trabalha em João Pessoa. O comerciante deixou quatro filhos, três mulheres, todas advogadas, e um homem: Daniel Gomes, de 23 anos. Foi ele quem encontrou o corpo do pai, conforme apurou a reportagem do www.folhadovali.com.br.
O suicídio foi na manhã do domingo, 15: depois de deixar a padaria organizada para receber a clientela, o que fazia diariamente, Batista foi para a casa do sogro, que é vizinha ao comércio e estava vazia, e lá cometeu suicídio por enforcamento.
O fato surpreendeu toda sua família, mas o comerciante, segundo familiares, apresentava sinais de depressão. João Batista era um homem muito conhecido e querido em Pedra Branca, que está surpresa e chocada.
A promotora e os filhos do comerciante estão muito abalados. Apesar de viver constantemente separada em função do trabalho da mãe em João Pessoa e do pai em Pedra Branca, onde Jacilene e Batista nasceram e mantinham negócio e propriedades, a família era muito unida.
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